VITOR MAZZI
Todo mundo sabe que o mercado de trabalho anda exigente, quem nunca ouviu aquela frase "emprego tem, o que falta é mão de obra especializada"?Já pararam alguma vez para pensar como seria se para o cargo de Prefeito, Vereador, Deputado, Senador, ou qualquer outro cargo público eletivo, fosse pré-requisito uma especialidade?
Vamos supor que para se candidatar a um cargo executivo, como o de Prefeito, Governador e até mesmo para Presidente da República fosse exigido no mínimo que o candidato fosse graduado em Administração ou Economia ou até mesmo Ciências Sociais.
Vamos supor ainda que para concorrer a uma cadeira na câmara dos vereadores da sua cidade ou para a câmara dos deputados e ao senado, ou seja, para ocupar a função legislativa, fosse pré-requisito ser o candidato ao menos graduado em Ciências Jurídicas.
Ora! Se para ocupar um cargo no judiciário, seja ele de juiz, promotor ou procurador (entre outros) é necessário a graduação em Direito, a aprovação em exame de ordem e a aprovação em concurso público, ou ainda, como ocorre com Ministros do Supremo Tribunal Federal em que a nomeação se dá por indicação do Presidente da República condicionada à aprovação do Congresso Nacional, porque que não exigir que nossos representantes, nos demais poderes tenham o mínimo de qualificação necessária para desempenhar aquela função?
Vejo com bons olhos essa hipótese, mas algo me diz que nossos Políticos não compartilham dessa opinião.
Concordo com a opinião. Acredito que o "cargo" de político deveria ser profissionalizado, ou seja, como a função é específica, deveríamos ter pessoas bem preparadas, da mesma forma como ocorre em qualquer outro emprego. Não sei se precisaria ter uma graduação para a função, mas que deveria ter um curso, com no mínimo 2 anos e meio, para a "profissão político, ah, isso com certeza. Aliás, Demorou, né?
ResponderExcluirÉ só ver o como é difícil se tornar Diplomata. O quanto uma pessoa tem que estudar, quanto conhecimento tem que adquirir para vermos que já passou da hora de haver uma forma de pessoas mais preparadas assumirem os principais cargos políticos do país! (Nada contra os que se encontram preparados) mas que são poucos.
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