quarta-feira, 29 de junho de 2011
AS VERDADES SOBRE O KIT GAY
Vi o vídeo a pouco via Facebook. Poderíamos escrever sobre o assunto. E sei que nem todos os que fazem parte do União do Saber são dessa mesma opinião. Mas eu concordo com o vídeo e achei por bem divulga-lo aqui.
Assista:
terça-feira, 28 de junho de 2011
ELEIÇÕES
terça-feira, 21 de junho de 2011
A copa é só no "longínquo" 2014.
Olá a todos.
Hoje escreverei em um campo que adoro, o futebol.
Como é do conhecimento geral, o Brasil sediará a Copa do Mundo Fifa de Futebol em 2014. Feito conseguido através de "muito merecimento", baseado em "critérios técnicos", sem nenhuma politicagem. Na verdade, a Fifa adotou um critério de colocar a Copa do Mundo em todos os continentes, independentemente de estarem preparados ou não. E no caso do Brasil, eu fico com várias dúvidas.
Desde as Olimpíadas de Los Angeles (EUA), em 1984, sabemos que, com planejamento, organização, estabelecimento de metas, enfim, quando o trabalho é feito com competência, eventos desse porte dão lucro. Então eu lhe pergunto: o que realmente tem sido feito de efetivo e organizado, no Brasil, para que a Copa do Mundo seja algo, de fato, benéfico para o país? E quanto ao transporte, o que foi feito de melhoria substancial? Já que o país é imenso e adotaram a política de mandar jogos em todas as regiões do país. Particularmente acho isso errado, uma vez que, em vários estados os seus clubes não disputam campeonatos importantes no país e esses estádios podem virar verdadeiros elefantes brancos. E por falar em estádios, a quantas andam as obras para reforma dos estádios? E a construção de novos, tem sido feito dentro de um cronograma? É de espantar a calma e, diria até, a morosidade dos dirigentes (no sentido mais amplo da palavra) na preparação da infraestrutura do país. Até parece que isso é feito de propósito para que, aos 45 minutos do segundo tempo, façam um "plano emergencial" e arranquem milhões dos cofres públicos. Dessa forma, fica fácil pra desviar verba, pra fazer licitações fraudulentas, enfim, "surrupiar" o nosso dinheiro (mais do que já é feito, né?). Vale lembrar que, em Los Angeles iniciou-se uma política bem sucedida de organização de eventos de grande porte. E o melhor, não foi gasto 1 centavo público sequer. As Olimpíadas foram bancadas com receita de ingressos, direitos de imagem, patrocinadores e outros. Mas lá é Los Angeles, Estados Unidos, lá é a América. O máximo que eu posso fazer é comparar com a Colômbia, que em 1986 era a sede da Copa do Mundo da Fifa, mas, devido a problemas econômicos, foi excluída do evento que lhe fora dado. Nesse mesmo ano, a Copa foi oferecida ao Brasil, mas, o então Presidente José Sarney, recusou o pedido da Fifa (num dos poucos momentos sensatos de sua vida política). Mas aí é que está, tenho que fazer comparações com a Colômbia, infelizmente.
É difícil acreditar que vá sair algo sério, que o "jeitinho brasileiro" vai resolver essa situação. Sem planejamento, sem o mínimo de organização e seriedade, não dá, definitivamente, não dá.
Como diz aquela frase antiga: "não sabe brincar, não brinca".
domingo, 19 de junho de 2011
Para Refletir
quarta-feira, 15 de junho de 2011
EUDCAÇÃO, ÉTICA, MORAL E CIVILIDADE
A capa do livro |
Os escritos na primeira página. |
Muita coisa precisa de séria revisão. |
Coisas que devem retornar. |
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Já nascemos velhos
Guilherme
É uma verdadeira contradição.
O nascimento deveria representar a renovação da vida, possibilidade para ser diferente ou no mínimo compreender as diferenças. Todos os seres vivos estão inseridos nesse ciclo – nascer, nutrir, reproduzir, morrer; portanto, estamos presos a esse ciclo por um bom tempo ainda, porque ainda não compreendemos o sentido desse ciclo.
Mas ao parar para refletir sobre a espécie humana e a educação, notei algo incômodo: ao nascer somos “presenteados” com “tudo” aquilo que nos precedeu, em todos os sentidos possíveis: língua, maneira de se vestir, de se comportar em um meio social, o que comer, como comer, padrões de beleza e comportamento, enfim, nos entregam um uniforme para viver em humanidade e diga-se de passagem que esse uniforme é tamanho único.
Neste momento vem o questionamento: se o nascimento prenuncia uma oportunidade para o novo como poderemos ter alguma coisa nova se “presenteamos” nossos filhos com um conjunto de caracteres já vencidos?
Evidente que para a espécie humana sobreviver pelo menos as funções básicas tem que ser transmitidas aos recém chegados. Mas minha reflexão está justamente naquilo que extrapola as funções básicas da sobrevivência.
Somos mestres em dizer o que os seres na condição infantil devem ou não fazer, mas somos ignorantes na hora de ouvir o que ela tem a nos dizer. Mesmo sem articular uma única palavra o infanto pode dar indícios do conjunto de caracteres que possui e que necessitam de direcionamento; somente o indivíduo comprometido com uma educação que liberta, e que não enche de “velharias”, poderá criar um campo propício para o desenvolvimento dessas crianças.
Desconsideramos toda e qualquer característica que não esteja dentro dos “padrões” aceitáveis pela sociedade, e não percebemos que por não darmos atenção naquele momento mais importante da educação que é a infância teremos mais a frente um adolescente que necessitará o dobro de atenção em sua educação, quando não o triplo, quádruplo.
Uma outra razão que me fez parar refletir um pouco sobre isso é a quantidade de reclamações que ouço sobre os alunos, sejam eles do ensino infantil, fundamental ou médio. E se ouço um elogio logo vem em seguida uma crítica pra não “acostumar mal” o indivíduo. Até quando ficaremos reclamando que as “crianças” não nos respeitam se não temos o menor respeito em ouvirmos o que elas estão “berrando” diante de nós? Até quando ficaremos dizendo que os adolescentes são um problema se não paramos um momento para ouvir quais são suas dores e angústias frente ao mundo de incertezas que é a transição da infância para adolescência?
Tenho um amigo que sempre diz que a fase infantil é a mais importante no desenvolvimento do ser que um dia irá transitar para a fase da adolescência, adulta e velhice, e como são fases um dia desaparecerão. E o que ficará depois de tantas fases? Fica ai uma reflexão.
Padrões não educam ninguém.
Vamos, porque estou incluído nisso, descobrir novos métodos eu respeitem a individualidade de cada ser. “Seu” filho antes de ser seu pertence a ele mesmo. “Seu” aluno não é sua posse nem propriedade, ele deve descobrir, com você auxiliando na construção de balizas coerentes a cada fase, um caminho para descobrir quem realmente é: ele mesmo!
domingo, 12 de junho de 2011
FELIZ DIA DOS NAMORADOS
(William Shakespeare)